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A Berry Gwill, foi dada a tarefa de coordenar o Camel Trophy por 1 ano apenas, no entanto, se tornou coordenador do Camel Trophy por 10 anos, vendo o evento crescer de 6 veículos para 60 no último evento.
Gwill começou a trabalhar como aprendiz de Motores Morris, de 1959 a 1964, trabalhando primeiro com Mini Cooper, Healeys e Formula 3. Mais tarde ele foi trabalhar com a Jaguar Triumph Rover. Gwil migrou para o Land Rover em 1976 como um instrutor de mecânica para África, Ásia, Austrália, Nova Zelândia e Japão.
Gwil começou como gerente de exportação de Serviços Técnicos, em 1984, estava envolvido na introdução do Range Rover na América do Norte e viajava para os Estados Unidos a cada seis meses, muitas vezes passou mais de um mês por lá.
Depois que o veículo já estava sendo vendido nos Estador Unidos, Gwill tornou-se o coordenador do Serviço de Assistência Técnica no Reino Unido, agindo como elo de ligação entre o Departamento de Serviços Técnicos na América e na fábrica até 1989.
O Camel Trohpy
Desde 1981, a Land Rover vinha patrorcionando os veículos para serem utilizados no Camel Trophy. O departamento de suporte técnico da empresa foi responsável pelos veículos de apoio técnico controlados por Richard Fox. Assim, Camel e Land Rover determinaram a cada um de seus gerentes de exportação para coordenar os Serviços Técnicos do Evento Camel durante aquele ano. Desta forma, Gwill esteve no Brasil, tomando posse nas atividades em 1988.
Em 1989, Gwill estava no termino da etapa da Competição no Brasil, especificamente na Amazonia, quando simultâneamente a Land Rover já estapa pensando em utilizar para edição do Camel Trophy do ano seguinte o Discovery. Mas, para isso, seria necessário iniciar os preparativos imediatamente pois estariam realizando em conjunto o lançamento oficial do novo modelo . A empresa necessitava de alguém com experiência e que pudesse preparar tudo para ambas situações.
Para Gwill isso significou uma grande mudança. Controlando o departamento de marketing que se ajustava para promover o evento Camel Trophy, também havia a preocupação de controlar os serviços técnicos de atendimento ao cliente. Breve se tornará diretor de marketing das operações, patrocínio e promoção.
Gwil traalhou com o engenheiro Simon Brockwell para a projeção do Discovery que iria participar da edição seguinte.
Algumas adaptações nos veículos que pareciam complexas as vezes se tornavam mais simples. Em um reconhecimento feito do trajeto para o evento que seria realizado na Sibéria descobriram um campo cheio de pedras pequenas, então eles tinham que projetar uma proteção para os tanques de combustível. O problema era que tudo o que fosse introduzido entre os tanques poderia danifica-lo. A simples solução foi preencherem as lacunas com espuma.
Eles também queria que o veículo tivesse um teto resistente no que poderia ser usado em uma situação de emergência como maca, por está razão, foi aparafusado uma barra onde fosse possivel fixar um fio em qualquer parte do teto. A idéia da fiação de grades mais altas no teto teria como objetivo a proteção contra choques contra ramos de plantas e galhos. Também foram introduzidas as luzes de leitura de mapas, buracos e locaispara armazenar tudo de forma segura. Este conceito de porta objetos foi definido em laboratorio, tomando como idéia alguns videos realizados em interiores de ambulâncias.
Evolução do Evento
O Camel Trophy tornou-se um projeto de 15 meses consecutivos para sua realização, de modo que o evento que estava terminando já estava sendo preparado o próximo.
O último evento de Gwill estava em uma área familiar a ele, porque em 1988, a Land Rover queria usar o novo Freelander no Chile e Argentina.
Trabalharam ao maximo para colocar o carro em produção e Gwill foi novamente envolvido nos planos da fábrica.
Ajudou a projetar o telhado que era leve e havia espaço para armazenamento casa fosse necessário. Havia tamém concebido um guincho removível que foi montado sobre o ponto de reboque.
No ano seguinte, os organizadores do Camel Trophy queria fazer um evento no mar e a Land Rover acabou não concordando com o rumo do evento e de forma amigável terminou sua parceria com o Camel Trophy.
Gwill aproveitou para se aposentar, viajou o mundo onde passou por lugares exóticos.
Três meses depois , Roger Crathorne, que foi responsável pela "Home of the Legend", o antecessor da "Land Rover Experience" ofereceu-lhe para se juntar a sua equipe. Assim Gwill acabou retomando suas atividade .
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